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sexta-feira, 22 de abril de 2016
terça-feira, 19 de abril de 2016
HOJE É O DIA DO ÍNDIO!
Hoje é 19 de Abril, Dia do Índio, ou melhor, dos Povos Indígenas. Esses contribuíram, e muito, para a nossa cultura brasileira. Nosso sangue é indígena! E esse dia faz parte do nosso projeto "Identidade Brasil", como vimos em sala de aula ao fazermos a leitura do texto gerador da área de ciências humanas.
Portanto, quais são as contribuições dos povos indígenas para a nossa cultura?
segunda-feira, 18 de abril de 2016
SLIDE DA AULA: O PLANETA TERRA
Meu povo lindo, como prometi, estou enviando o link para vocês baixarem o slide da última aula.
https://drive.google.com/open?id=0BzYPCvznHh6rVlVkM0h3OThkVlE
Ao acessar o link acima, clique na setinha, como mostra a imagem abaixo, e faça seu download.
TERREMOTOS E TSUNAMIS
Os terremotos, também chamados de abalos sísmicos, são vibrações na crosta terrestre causada pelos movimentos de placas tectônicas, que vão acumulando tensão nas bordas até atingirem o limite de resistência da rocha, causando rupturas ou falhas.
Tsunamis
E, para finalizar, vejam o vídeo do Tsunami que ocorreu na Ásia em 2004. Foi terrível! Imaginem as consequências deste fenômeno natural para a sociedade.
VULCÕES
Vulcanismo é um fenômeno geológico que ocorre do
interior da Terra para a superfície, quando há o extravasamento do magma
em forma de lava, além de gases e fumaça. O termo vulcanismo é
utilizado para designar uma série de fenômenos e elementos vulcânicos. A
ciência que tem como objetivo estudar o fenômeno e também o
comportamento dos vulcões é a vulcanologia, sendo que o profissional que
a executa é chamado de vulcanólogo.
O processo de vulcanismo é resultado das características de pressão e temperatura contidas no subsolo. Além disso, os vulcões se estabelecem, em geral, em regiões que limitam placas tectônicas, salvo o vulcanismo ligado ao ponto quente, neste caso esse processo pode ocorrer no interior de uma placa.
Nas profundezas da Terra, entre o centro de ferro fundido e a fina camada na superfície, há uma parte de pedra sólida chamada de manto, ainda quente por causa da formação do nosso planeta há cerca de 4.6 bilhões de anos. Como as pedras são grandes isolantes, o calor demora para se dissipar.
Quando as pedras do manto se derretem, elas se transformam em magma, que chega à superfície através da crosta externa da terra, e libera os gases contidos. Quando a pressão é muito forte, vulcões entram em erupção. A pressão aumenta se a quantidade de magma que vai do manto da terra até o vulcão é alta. Por outro lado, a pressão pode aumentar dentro do cone de magma do vulcão. Isso acontece porque quando o magma no cone começa a esfriar, ele libera gases que se expandem, aumentando a pressão. Quando a pressão é muito forte, as rochas que formam o vulcão racham, e o magma escapa pela superfície — é a erupção. Em alguns vulcões, a quantidade de magma que sai da terra é relativamente constante, então as erupções são frequentes. Em outros casos, o magma sobe em bolhas a cada 100 ou até mesmo 1000 anos, por isso as erupções são raras.
Quando ainda é subterrâneo, este manto rochoso é chamado de magma. Assim que atinge a superfície e se derrama pelos lados de um vulcão, passa a se chamar lava. Geralmente, quanto mais quente a lava, mais fluida ela é, e mais rapidamente ela escorre. As lavas havaianas tendem a ser as mais quentes da escala. Quando entram em erupção, elas chegam a 1.175º C.
Os vulcões são responsáveis pela liberação de magmas acima da superfície terrestre e funcionam como válvula de escape para magmas e gases existentes nas camadas inferiores da litosfera. Magmas primários provêm de câmaras magmáticas posicionadas a profundidades da fonte que normalmente oscilam entre os 50 a 100 km, onde ocorrem concentrações de calor, fusões e fluxo de voláteis, condições estas que levam ao aumento da pressão necessária à subida do magma através de condutos, que por sua vez levam à formação dos vulcões.
O processo de vulcanismo é resultado das características de pressão e temperatura contidas no subsolo. Além disso, os vulcões se estabelecem, em geral, em regiões que limitam placas tectônicas, salvo o vulcanismo ligado ao ponto quente, neste caso esse processo pode ocorrer no interior de uma placa.
Nas profundezas da Terra, entre o centro de ferro fundido e a fina camada na superfície, há uma parte de pedra sólida chamada de manto, ainda quente por causa da formação do nosso planeta há cerca de 4.6 bilhões de anos. Como as pedras são grandes isolantes, o calor demora para se dissipar.
Quando as pedras do manto se derretem, elas se transformam em magma, que chega à superfície através da crosta externa da terra, e libera os gases contidos. Quando a pressão é muito forte, vulcões entram em erupção. A pressão aumenta se a quantidade de magma que vai do manto da terra até o vulcão é alta. Por outro lado, a pressão pode aumentar dentro do cone de magma do vulcão. Isso acontece porque quando o magma no cone começa a esfriar, ele libera gases que se expandem, aumentando a pressão. Quando a pressão é muito forte, as rochas que formam o vulcão racham, e o magma escapa pela superfície — é a erupção. Em alguns vulcões, a quantidade de magma que sai da terra é relativamente constante, então as erupções são frequentes. Em outros casos, o magma sobe em bolhas a cada 100 ou até mesmo 1000 anos, por isso as erupções são raras.
Quando ainda é subterrâneo, este manto rochoso é chamado de magma. Assim que atinge a superfície e se derrama pelos lados de um vulcão, passa a se chamar lava. Geralmente, quanto mais quente a lava, mais fluida ela é, e mais rapidamente ela escorre. As lavas havaianas tendem a ser as mais quentes da escala. Quando entram em erupção, elas chegam a 1.175º C.
Os vulcões são responsáveis pela liberação de magmas acima da superfície terrestre e funcionam como válvula de escape para magmas e gases existentes nas camadas inferiores da litosfera. Magmas primários provêm de câmaras magmáticas posicionadas a profundidades da fonte que normalmente oscilam entre os 50 a 100 km, onde ocorrem concentrações de calor, fusões e fluxo de voláteis, condições estas que levam ao aumento da pressão necessária à subida do magma através de condutos, que por sua vez levam à formação dos vulcões.
Para saber mais, leia as páginas 86 e 87 de seu livro didático. Bons estudos!
AS PLACAS TECTÔNICAS E A DERIVA CONTINENTAL
Graças às chamadas correntes de convecção, materiais mais quentes das porções mais profundas do manto são levados para perto da base da crosta. Ao chegar lá, eles perdem calor e descem, dando lugar aos materiais mais quentes que estão subindo.
Limites de placas
A Deriva Continental
Veja a seguir um documentário português sobre a teoria de Alfred Wegener, a teoria de que os continentes atuais são originados de um único continente que existiu há centenas de milhões de anos, a Pangeia.
A ESTRUTURA DA TERRA
E aí, meus parceiros e minhas parceiras?! Prometi e estou cumprindo! Nosso blog tem como objetivo melhorar, cada vez mais, o nosso processo de aprendizagem em relação a essa disciplina fascinante. Eu amo a Geografia e quero que vocês a amem também. Por isso, eu insisto para que vocês entrem no blog, além de estudar pelo livro e pelo caderno. Tenho certeza que vocês terão uma nota muito massa no nosso teste de sábado (23/04/16). Aaaah, já ia me esquecendo! No informativo o horário do teste está errado. O teste continuará sendo pela manhã, no mesmo horário de sempre!
Enfim...
Durante esses dias nós discutimos sobre o Big Bang, que nada mais é do que uma teoria científica a respeito do surgimento do universo e de tudo que há nele.
O Big Bang deu origem aos primeiros elementos do Universo e que, ao longo de bilhões de anos, eles formaram tudo o que existe: todos os planetas, galáxias, corpos celestes que vagam pelo espaço, além de toda a matéria encontrada nos planetas, inclusive na Terra. Esse fenômeno, segundo os cientistas, ocorre há cerca 15 bilhões de anos... Disse OCORRE, porque a gente sabe que nosso planeta, até hoje, passa por transformações.
Pensando nisto, procurei na net um vídeo pra explicar melhor esse processo para vocês. Se liguem!
Vocês vão ver que o vídeo diz que o Big Bang ocorre há cerca de 13 bilhões e 700 milhões de anos, ou seja, a gente aproxima para os 15 bilhões de anos. Não se confundam com isso. Ok?
A gente sabe que para refletir sobre a idade da Terra usamos o tempo geológico e os acontecimentos desse período formam uma escala geológica.
Veja a seguir um vídeo da criação do planeta Terra
E sobre as camadas da Terra?
segunda-feira, 11 de abril de 2016
O PLANETA TERRA - A Terra no Universo
Em nossas aulas estudamos os movimentos da Terra.
ROTAÇÃO: é realizado no sentido OESTE-LESTE e dura cerca de 24h (23h, 56 minutos e 4 segundos).
TRANSLAÇÃO: ao redor do Sol e dura 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 47 segundos.
As zonas térmicas
O formato esférico, a inclinação da Terra e o movimento de translação influenciam na distribuição irregular do calor na superfície terrestre.
Fusos horários
A Terra possui 360°, e o dia é composto por 24 horas. Então, se
dividirmos 360° por 24, totalizamos 15°, o que corresponde a 60
minutos, ou seja, 1 hora. O movimento de rotação é responsável pelo
surgimento dos dias e das noites. O homem instituiu horários distintos
no mundo, e a partir daí foi inserindo o sistema de fusos horários.
O mundo todo possui ao todo 24 fusos e cada um desses corresponde a uma linha imaginária traçada de um polo ao outro. Dessa maneira, cada fuso se encontra entre dois meridianos. Toda porção terrestre que se estabelece nesse intervalo possui o mesmo horário.
Antes da implantação dos fusos, existiam diversos contratempos e problemas, por isso em 1884 foi realizada nos Estados Unidos, uma conferência de astrônomos na qual foi discutida a padronização dos horários em todos os pontos do planeta. O Meridiano de Greenwich é o meridiano principal, uma vez que esse é o ponto inicial ou referencial para a implantação dos fusos.
O mundo todo possui ao todo 24 fusos e cada um desses corresponde a uma linha imaginária traçada de um polo ao outro. Dessa maneira, cada fuso se encontra entre dois meridianos. Toda porção terrestre que se estabelece nesse intervalo possui o mesmo horário.
Antes da implantação dos fusos, existiam diversos contratempos e problemas, por isso em 1884 foi realizada nos Estados Unidos, uma conferência de astrônomos na qual foi discutida a padronização dos horários em todos os pontos do planeta. O Meridiano de Greenwich é o meridiano principal, uma vez que esse é o ponto inicial ou referencial para a implantação dos fusos.
O Brasil possui 4 fusos horários, veja no mapa a seguir:
II UNIDADE
Oi, galerinha! Eu estava com saudade de escrever para vocês. Semana passada iniciamos a nossa II unidade de estudos sobre o espaço geográfico.
Durante esta unidade, nós vamos nos aprofundar cada vez mais nos conhecimentos geográficos. Portanto, irei postar a lista de conteúdos que iremos estudar durante esses meses.
O PLANETA TERRA:
A
Terra no Universo;
A
estrutura da Terra;
A
Terra em movimento: as placas tectônicas;
Outras
consequências dos movimentos das placas: vulcões e terremotos.
CONTINENTES E OCEANOS:
Os
ambientes da Terra;
Os
continentes;
Os
oceanos e os mares;
Uso
dos oceanos e mares.
RELEVO E HIDROGRAFIA:
As
principais formas do relevo terrestre;
Os
processos de formação e transformação do relevo;
A
água nos continentes;
Água:
uso e conservação.
Nosso teste está marcado para o dia 23/04/2016 (sábado) e já adianto para vocês que o conteúdo será a UNIDADE 3 - O PLANETA TERRA (págs. 70 a 91).
Bons estudos e ótimas notas nesta II unidade!!!!
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